inclusão

Orientação Educacional/ Orientação pedagógica
O profissional de orientação educacional, durante muito tempo, atuou no espaço escolar com a atribuição, apenas, de adaptar o aluno à instituição, à família ou a sociedade, necessita, atualmente ampliar suas ações, visando à orientação do educando e dos espaços educativos. O referido histórico revela as transformações e as evoluções vividas pelo profissional, teoria e na prática, a cada época.
Com o advento do avanço tecnológico, desencadeado pelo referido movimento, a globalização e o aumento populacional provocaram mudanças que interferiram mudanças nas instituições educacionais.
O orientador teve a necessidade de mudança de sua prática e sempre contribuindo para a organização, a dinamização e o sucesso do processo educativo.
O orientador sempre teve sua história de desenvolvimento atrelada à psicologia. Antigamente o trabalho do orientador era acompanhar nos seus aspectos físicos, sociais e vocacionais, e até a década de 1920, constituía-se de atividades isoladas, principalmente voltado para uma moral religiosa e de caráter assistencial, e logo depois voltou-se como serviço de aconselhamento vocacional. O foco de ação, como nas origens americanas, era a orientação profissional para atender às necessidades da política educacional.
Alguns estudos a respeito da história da orientação educacional, no Brasil, classificaram a sua atuação na linha do tempo pelos períodos a seguir: Período implementador; período institucional; período transformador; período disciplinador; período questionador; período orientador.
Na década de 70, a orientação tinha uma abordagem tecnicista. No DF nessa época haviam apenas 47 profissionais. A orientação no DF viveu momentos significativos, destacando o projeto de Orientação Educacional no Plano de Educação e Cultura (PEC). Já em 1986 a orientação do DF, passou atuar no antigo 1º grau. Os orientadores assumiram uma ação integrada ao currículo, com uma política pedagógica que tinha o