Inclusão social
Durante a década de 70, o bem estar da sociedade era medido através de seu desenvolvimento econômico, no entanto, com o aumento da consciência política e do exercício e do exercício da cidadania, houve a compreensão de que o desenvolvimento econômico não está somente relacionado ao dinheiro e que a economia não é tudo, e sim um dos meios de atingir o bem estar humano social.
Atualmente a forma adotada, é que desenvolvimento, em qualquer concepção, deve resultar do crescimento econômico acompanhado de melhoria na qualidade de vida, melhorando tais indicadores como de bem estar-estar econômico e social.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano/PNUD, desenvolvimento
Humano, é a ampliação das liberdades das pessoas para que tenham vidas longa, saudáveis e criativas, para que antecipem outras metas, que tenham razões a valorizar e para que se envolvam ativamente na definição equitativa e sustentável do desenvolvimento ne um mundo partilhado.
Essa concepção de desenvolvimento humano fez necessária as mudanças fundamentadas em políticas sociais, focadas na diminuição da pobreza e promoção da inclusão social.
Em nosso país, essa percepção da necessidade de elaborar políticas públicas deliberadas para o social, iniciou- se no início dos anos 80, através de grupos políticos de esquerda, mas somente no começo dos anos 2000 onde os debates se intensificaram a respeito do tema, determinados, sobretudo, pelo aumento das desigualdades sociais proporcionais pela má situação de forte exclusão social se fazia urgente e necessária.
Com isso, a inclusão Social e combate à pobreza, adquiriu forças auxiliando nas diretrizes políticas dos governos atuais.
A responsabilidade de viabilizar a inclusão social é do poder público do Estado, devendo ocorrer a partir de ações governamentais essências ao desenvolvimento da cidadania. São muitos os meios que viabilizam a inclusão social, sendo um dos mais significativos o emprega, que representa,