Inclusão escolar

INTRODUÇÃO
Como Psicóloga formada há 11 anos e como professora formada há 16 anos, na primeira turma do CEFAM (Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do
Magistério), projeto com uma nova Proposta para a Educação, sempre enxerguei essa nova proposta como nova de fato, buscando em minha atuação o comprometimento profissional e humano para contribuir com o desenvolvimento do educando em seus diversos aspectos: acadêmico, intelectual, psicológico e social, mesmo com todas as limitações que a escola pública pode oferecer.
Sempre me intrigou o fato de como as pessoas tratam a inclusão do portador de deficiência na sociedade, seja ela qual for. E, tendo trabalhado em diversas instituições, também me intrigava o fato de como a escola recebe e lida com o portador de deficiência, não por preconceito, tendo em vista que é o local onde percebo que menos existe discriminação, mas por não estar preparada ou por não saber lidar com o portador de necessidades especiais, apesar do acolhimento com que os recebe.
Para elucidar as indagações e inquietações citadas acima, tratei o tema em minha monografia e a organizei da seguinte forma:
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No capítulo I - Deficiência, Educação Especial, Caracterização da Educação
Especial, Classe Especial, Salas Comuns, Salas de Recurso e Educação Inclusiva.

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No capítulo II - Caracterização da Escola Inclusiva, Formação dos Professores da
Escola Inclusiva, Estrutura física da escola inclusiva (preparação e capacitação da escola e de seus profissionais para trabalhar com o portador de necessidades especiais) e Papel da família do portador de necessidades especiais juntamente com a escola para desenvolvimento das potencialidades dos mesmos.

Escolhi os autores mencionados no decorrer do texto por uns defenderem a inclusão escolar e outros, apesar de a favor, declararem suas restrições em relação à inclusão, o que parece ser pertinente, pois é no dia-a-dia da escola que seus profissionais lidam
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