Inclusão escolar
Ivana Maria Kernitskei
Larissa Mel Queiroz
Tamara Tomitan Richter
Yasmin Carla Chacur
Inclusão escolar: um estudo acerca da implantação da proposta em escolas públicas.
Nilza Sanches Tessaro Leonardo
Introdução:
* Século XX início da Desinstitucionalização e da educação escolar para aceitação de pessoas com necessidades especiais. * A inclusão ganha força no âmbito educacional com a Declaração De Salamanca, fruto da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, realizada em 1994. * A educação inclusiva consiste em que as escolas devem reconhecer e responder às diversas necessidades dos alunos, assegurando-lhes uma educação de qualidade que lhes proporcione aprendizagem por meio de currículo apropriado, modificações organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos especiais, entre outros. * Deve ser garantida às crianças com necessidades educativas especiais uma educação em suas especificidades (Mendes, 2002). * As escolas brasileiras, especialmente as públicas, têm enfrentado muitas dificuldades, pois não tem conseguido proporcionar aprendizagem acadêmica nem mesmo às crianças que não possuem deficiência. Em sua maioria, as escolas se encontram muito aquém do que se deseja. * Incluir pessoas com necessidades especiais no ensino regular está muito acima de apenas possibilitar que elas se insiram no contexto social e usufruam o mesmo espaço físico dos considerados normais. É necessário um novo paradigma no marco conceitual e ideológico, o qual precisa envolver políticas, programas, serviços, a comunidade, a sociedade. * Glat, Magalhães e Carneiro (1998), acreditam que o professor no contexto inclusivo precisa de preparo para lidar com as diferenças, com a diversidade de todos os alunos. * Um estudo realizado por Gasparetto (2001) deixa explícito o despreparo dos professores para atender alunos com necessidades educativas especiais. Em sua pesquisa verificou que