inclusão do aluno surdo
O processo de inclusão do aluno surdo se da através da língua de sinais que possibilita que a criança surda seja inserida no contexto escola e interaja com outras crianças. Sendo assim, o professor que atenderá o aluno surdo deve ter o conhecimento da língua de sinais visto que é por meio dela que ocorrerá o contato inicial do aluno com a escola. O professor tem que reconhecer a individualidade do aluno surdo, a classificação do seu nível de surdez (leve, moderada, severa ou profunda), seu contexto social e familiar e as suas formas de interação e usos lingüísticos. O professor deve organiza o trabalho pedagógico e pensa estratégias para garantir que todos tenham possibilidade de participar e aprender. No entanto, ele não é o único responsável pela educação do aluno com necessidades especiais. A escola também responde pela inclusão, e cabe ao professor promover uma mediação entre família e escola, solicitando suporte e acompanhamento da escola durante o ano letivo. A inclusão se dá em vários níveis, no trabalho pedagógico, nas relações na sala de aula, na escola e também nas relações com a família. A inclusão do aluno surdo na de sala de aula passa por problemas por que às vezes o professor se defronta com limites das condições de trabalho, do conhecimento ou de sua própria formação ou necessidades educativas especiais do aluno. As adequações necessárias para esta inclusão do aluno surdo vão exigir do professor muita dedicação para buscar novas estratégias para resolver o problema. Os recursos pedagógicos são ilimitados, as soluções podem vir de vários campos do conhecimento. O professor precisa identificar as possibilidades do aluno e o trajeto que ele percorre para se comunicar, para se apropriar do que está à sua volta, a fim de encontrar um caminho compatível com as possibilidades dele. É necessário para a inclusão que o professor recorra a jogos, filmes, músicas, mapas, maquetes, desenhos, gráficos, livros de história, miniaturas e dramatizações