Inclusão de pessoas com deficiência ao ensino regular
Dedico este trabalho primeiramente a Deus por toda a força, fé e inspiração dada durante os caminhos percorridos até chegar aqui.
E a uma família que considero como minha e amigos que permaneceram me apoiando e oferecendo conforto e incentivos onde o caminho não era certo e quando as dúvidas surgiram.
AGRADECIMENTOS
Agradeço em especial aos professores durante o percurso deste curso que investiram seu tempo e paciência em mim, me transformando em uma pessoa melhor. E a uma amiga especial chamada Sueli Felix que sempre segurou a minha mão nos momentos difíceis.
O argumento corrente da tolerância, de que todas as pessoas e todas as raças são iguais, é um bumerangue. Ele está disposto a uma fácil refutação pelos sentidos (…) ajudaria pouco postular como ideal, ao invés de supô-la como fato, a igualdade de tudo que exibe uma face humana. Seria demasiado fácil conciliar a utopia abstrata com as tendências mais matreiras da sociedade.
Que todos os homens sejam iguais uns aos outros, é precisamente o que viria a calhar para a sociedade. Ela considera as diferenças reais ou imaginárias como marcas ignominiosas, que atestam que não avançou o bastante, que algo escapou da máquina e não está inteiramente determinado pela totalidade. (…) Entretanto, uma sociedade emancipada não seria nenhum Estado unitário, mas a realização efetiva do universal na reconciliação das diferenças. A política que ainda estiver seriamente interessada em tal sociedade não deveria propagar a igualdade abstrata das pessoas sequer como uma idéia. Em vez disso, ela deveria apontar para a má igualdade hoje (…), pensando, contudo, a situação melhor como aquela na qual é possível ser diferente sem ter medo.