Inclusão de deficientes no mercado de trabalho
1. INTRODUÇÃO
No sistema de interação há dois grupos: os de minoria, que manipulam e detêm o poder e os de minoria cujos membros foram manipulados, humilhados e reprimidos por não possuírem poder e recursos econômicos. Sendo o foco desse Trabalho a pessoas com deficiência (PCD), que foram marginalizadas, segregadas por séculos e, recentemente, vêm conseguindo construir seu espaço. O princípio da inclusão baseia-se na aceitação das diferenças individuais e na valorização de cada ínvido, sabendo aceitar a diversidade, num processo de cooperação e conhecimento. Hoje, se tem a aceitação dos deficientes após muitos anos de luta para a sua inclusão na educação e no mercado de trabalho que demonstra a sua superação desde os tempos antigos, onde os deficientes eram vistos como empecilho e condenado a morte. O direito de ir e vir, de trabalhar e de estudar é a chave para a inclusão de qualquer cidadão e, para que se concretize em face das pessoas com deficiência. As empresas devem recorrer sempre ao princípio constitucional do valor social do trabalho e da livre iniciativa, para que se implemente a cidadania e a dignidade do trabalhador com ou sem deficiência. O trabalho também mostrará que a família é a parte importante para o bom desempenho, independência e liberdade para o deficiente. O mercado de trabalho é para todos, portanto, é preciso que as pessoas vejam o deficiente com igualdade e se desenvolva assim como nós, com treinamento, adaptação e observação.
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1.1 RELAÇÃO COM A HUMANIDADE
Ao apresentar os diretos a pessoa com deficiência, é necessário ter um fundamento histórico onde se revela toda a evolução da sociedade. Será realizado um breve relato, onde se possa ter uma melhor compreensão desses indivíduos que ainda não estão totalmente inseridos em nossa civilização.
1.2 O inicio da luta pela sobrevivência na sociedade
Não se têm indícios de como foram os primeiros contatos humanos das pessoas com deficiência, mas os estudos dizem que as