A escola deve ser inclusiva, deve trabalhar com a diversidade, visando à formação integral dos alunos. A educação inclusiva pode ser concebida como a capacidade de acolher a todos, independentemente de suas condições. Levar aos professores a reflexão de novos conhecimentos, e preparados para ensinar os alunos todos da mesma forma. De acordo com Paulo Freire; “Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes" (Paulo Freire). Para ajudar os alunos a ter um bom desenvolvimento em sala de aula o professor deve entendê-lo e trabalhar as cincos medidas da inclusão, visual, auditiva, deficiência mental, deficiência física e superdotaçao. Muitos professores tendem a resistir às mudanças por não se sentirem preparados. O problema começa já na formação inicial dos futuros docentes, pois muitos cursos não oferecem capacitação adequada para que se crie familiaridade entre professor e alunos; Nos dias de hoje o ensino deve estar abito e preparados a trabalhar de várias formas principalmente a postura do professor que irá assumir uma turma de Educação de Jovens e Adultos. O professor tem que trabalhar a sensibilidade, o ensino deve ser voltado para os aluno porque muitas das vezes o aluno, faz um bom tempo que parou com seus estudos e com isso resgatar a cultura e respeitar o conhecimento que o aluno do EJA leva para sala de aula. Como para Freire (1983), acredita- se que a Educação de Jovens e Adultos não deve ser apenas simples e técnicas mecânicas de ler e escrever. A Educação de Jovens e Adolescentes tem que ser contextualizada. Muitas das vezes para resolver vários problemas em uma escola, sobre o ensino da aprendizagem, inclusão, infraestruturas, dentre outros a equipe pedagógicas tem com o auxílio do Projeto Político Pedagógico. O Projeto Político Pedagógico tem que apresentar um projeto fundamentado no trabalho coletivo e inovador, ai que entra com as parcerias professores, funcionários, alunos, pais e representantes da comunidade, todos