Inclusao
Surge a dúvida entre fazer valer os conteúdos pedagógicos ou respeitar alguns costumes próprios da cultura, religião ou etnia de cada aluno, mas que não são compartilhados por todo o grupo. Neste aspecto o aluno deficiente deve ter garantido o ensino regular em processo para formar tantos ao alunos “normais” como os deficientes a questão da diversidade e o respeito ao diferente.
Toda criança tem direito fundamental à educação e deve lhe ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem; toda criança tem características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicos; sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais deveriam ser implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades.
Os de acesso a ensino diferenciado para esses alunos também é garantido por lei e o professor deve ser capaz de propor atividades alternativas que não comprometam o aproveitamento dos conteúdos pedagógicos por parte do aluno, mas que também não firam suas crenças, costumes e/ou escolhas.
Se, ao buscar construir a sala ideal, você pensou num ambiente organizado, com equipamentos tecnológicos, alunos distribuídos homogeneamente em suas carteiras, atentos às suas instruções, e em momentos de aprendizagem semelhantes, que não requeiram nenhum tipo de intervenção especial, não se assuste! Você não foi o único a "sonhar esse sonho impossível". Como muitos, você deve ter se decepcionado ao se deparar com uma cena bem diferente daquela esperada...
Pensar dessa maneira, criar expectativas e fazer planos não é o problema no espaço da sala de aula. O problema é o que fazemos com esses planos e expectativas (ou com nossos alunos) depois que percebemos que a realidade é outra.
O trabalho com educação na perspectiva da