Imuniza o no mundo do trabalho
Enf. Izabella de Oliveira Antunes
Retomando conceitos...
O
objetivo da imunização é a prevenção de doenças.
Pode ser ativa ou passiva.
Imunização ativa é a que se consegue através das vacinas.
As vacinações visam proteger contra microrganismos específicos, considerados relevantes em saúde pública. Tabela de comparação entre vacinas e imunoglobulinas
Muitas
vezes a indicação de imunização passiva decorre de falha no cumprimento do calendário vacinal de rotina, como, por exemplo, após ferimentos (tétano) ou acidentes por instrumentos perfurocortantes em hospitais e clínicas (hepatite B).
As
vacinas podem ser vivas ou nãovivas.
As
vacinas vivas são constituídas de microrganismos atenuados, obtidas através da seleção de cepas naturais
(selvagens) e atenuadas através de passagens em meios de cultura especiais (por exemplo, vacinas contra poliomielite, sarampo, caxumba, rubéola e febre amarela).
Como
provocam infecção similar à natural, têm em geral grande capacidade protetora com apenas uma dose e conferem imunidade em longo prazo, possivelmente por toda a vida.
As
vacinas não-vivas são obtidas de diversos modos:
1. microrganismos inteiros inativados por meios físicos ou químicos, geralmente o formaldeído, de tal forma que perdem sua capacidade infecciosa, mas mantêm suas propriedades protetoras. Exemplos: vacina celular contra a coqueluche e vacina inativada contra a poliomielite.
2. Produtos tóxicos dos microrganismos, também inativados. Exemplos: vacinas contra o tétano e a difteria.
3.
vacinas obtidas por engenharia genética, em que um gene do microrganismo que codifica uma proteína importante para a imunidade é inserido no enoma de um vetor vivo que, ao se multiplicar, produzirá grandes quantidades do antígeno protetor. Exemplo: vacina contra a hepatite B.
4. Vacinas de subunidades ou de fragmentos de microrganismos. Ex.: alguns tipos de vacina contra a influenza. 5. vacinas constituídas por