8 Semestre Trabalho Individual
Hoje em dia um dos grandes desafios do assistente social tem sido a falta de renda que tem afetado a sociedade, e comunmente com um estado que esta com as suas verbas retraídas e seus serviços encontram-se defasados a partir das políticas neoliberais, nas quais a responsabilidade social sai, em parte, do governo e passa a sociedade civil, onde passamos por uma refilantropização social. Dentro desta transferência a sociedade civil dos deveres social pode citar a filantropia do grande capital, que estão voltadas para a uma gestão de pobreza, ela não é mais a caridade do século XIX, mas sim é um resultado da privatização dos serviços que deveriam ser públicos e está empenhada em estabelecer um desenvolvimento das forças produtivas. O desafio de hoje é o de atualizar a prática, visando à questão social na atualidade, buscando ser solidários com o modo de vida dos que a vivenciam. Sendo necessário apontar perspectivas para decifrar o movimento societário. A categoria estava muito preocupada com as políticas sociais e pouco preocupada com a vida dos indivíduos sociais, que eram pouco estudados e conhecidos. Isso permite redefinição e ampliação das bases de reconhecimento da profissão.
Deve ficar claro que, desvendar as condições de vida dos indivíduos, grupos e coletividades é decifrar as diversas formas de lutas articuladas pelas classes subalternas. O assistente social pode envolver-se com a população atendida, para tanto, deve captar os reais interesses e necessidades das classes populares e supor conhecimento crítico do universo cultural de tais classes. O profissional também deve estar atento para não parecer um “estranho” ao que a comunidade vive. O código de ética deu um rumo ético-político e novos horizontes para o exercício profissional, porém é importante haver um esforço da categoria para que este seja cumprido e não se torne abstrato no cotidiano da prática. Assim, é necessário um novo perfil do profissional; que deve ser afinada com a análise dos