Impèrio romano economia

Antes da expansão territorial, a economia romana era essencialmente agrícola, tendo como base a produção de cereais, vinho, frutos, legumes e criação de gado, uma produção de subsistência. Desconhecia a moeda e o comercio, o artesanato não era desenvolvido.
Com a expansão e a integração de vastos territórios ao império, assistiu-se um crescimento progressivo do comercio e modificando a economia, tendo como base a exportação a partir de cidades importantes; as diferentes províncias possuíam diferentes recursos, que geravam trocas entre si; elevando a produção agrícola e artesanal, e a quantidade de moeda em circulação. Em Roma chegam produtos de todo Império, através das redes de estradas, dos rios navegáveis e pelo mar Mediterrâneo, sendo a marítima a mais segura e barata.

Desta forma a economia no Império Romano era caracterizada por :
• Urbana: porque eram nas cidades que se realizavam as trocas comerciais, se tornando grandes centros de consumo.
• Comercial: a principal atividade era o comércio, abastecimento de todas as cidades do império.
• Monetária: o volume intenso de trocas comerciais exigia uma grande circulação de moeda, então aumentando a quantidade de moeda cunhada.
A capital romana era abastecida pelas regiões conquistada, a Peninsula ibérica foi importante devido a exploração mineira, pois proporcionou a expansão das construções das vias de acesso, tais como ponte e estradas asfaltadas. A Silícia e do Egipto, forneciam o trigo, trazidas pelas rotas marítimas, das províncias orientais, tecidos finos, tapetes e artigos de luxo; e os escravos vinham de todas as regiões conquistadas.
Os romanos comercializavam produtos acabados e matéria primas
A grande circulação de moeda, já que a atividade comercial era intensa, forçando uma maior circulação de moeda. Essas podiam ser de ouro ( denário) e de prata (sestércio), estas eram cunhadas por responsabilidade do imperador, que tinham a imagem do imperador impresa na moeda , já o senado