Império Bizantino
Na idade antiga prevaleceu um poderoso e grandioso Império, cujo o nome é Império Romano. Durante muitos séculos os romanos dominaram uma grande parte do território mundial, mas mesmo com toda riqueza e poder o Império deixou de existir; primeiro se dividiu entre Ocidente e Oriente e, posteriormente teve o seu fim definitivo. Uma grande crise interna afetou o Império, juntamente com invasões intensas de povos bárbaros; seriam esses os principais fatores para o declínio do Império Romano. O Império Bizantino, sua estrutura política e econômica, ele durou por mais mil anos após o fim do Império do Ocidente; o seu fim foi tido como marco para o fim da Idade Média.
A CRISE
O poderoso Império Romano, obteve grande sucesso na sua história, conquistou diversos territórios em diferentes continentes. Os romanos conseguiram expandir seus territórios de uma maneira tão grandiosa que chegaria a ser inimaginável, chegaram a ocupar partes da Europa, Ásia e África.
O Império Romano atingiu o tamanho máximo no século III, quando chegou a dominar uma área da Europa, Ásia e África onde hoje se localizam trinta países! Dois séculos depois a cidade de Roma perdeu a capacidade de controlar o Império, que simplesmente quebrou em inúmeras partes diferentes. (SCHMIDT, 2005, p. 57).
Mas é evidente que tamanho território exigiria muito trabalho, para poder administrar e proteger depois de cessarem as batalhas o grande exercito romano não tinha muita utilidade, a não ser a ser a defesa do território, mas em contraproposta tinham um custo muito grande para o Império, o que afetava bastante a economia, de tal maneira ajudando a proporcionar o surgimento da crise. “À medida que Roma se expandiu, seu exército tornou-se cada vez maior e, a partir do Império, passou a ser constituído, em sua maioria, por soldados profissionais, que consumiam grande parte dos reursos públicos”. [...] (CAMPOS, 1988, p. 139-140)
Outro fator