Impressoras
Há alguns séculos não conhecíamos nada do funcionamento da eletricidade. Após o trabalho de Ohm, Oersted, Ampere, Watt e alguns outros, definiram-se parâmetros como a tensão, corrente, potência, nascendo então o campo de estudos da eletricidade.
Em seguida desenvolveu-se a “Eletrotécnica”. Ela permitiu a distribuição da eletricidade, o movimento das máquinas, o aquecimento e iluminação de casas, o transporte de bens e produtos. Tornou-se cada vez mais importante medir os parâmetros elétricos dos aparelhos. Foram, por isso, desenvolvidos instrumentos de medida que se tornaram cada vez mais precisos, acompanhando a evolução da tecnologia. Durante grande parte do século XX, as medidas centravam-se nos parâmetros elétricos de tensão, corrente, potência, frequência, etc.
A ERA DA ELETRÔNICA
A era da eletrônica começou com tubos de vácuo, rádio e televisão. Durante a II Guerra Mundial, muita eletrônica foi desenvolvida para fins militares, modificando a forma de navegação, comunicação e o controle de instrumentos, que passou de mecânico e visual para elétrico e eletrônico. Foram desenvolvidos então, instrumentos para medir os parâmetros elétricos envolvidos.
Com o desenvolvimento dos transistores, deixamos de ser tão dependentes do tamanho e da dissipação de potência. Os instrumentos de medida tornaram-se menores em tamanho e em consumo, permitindo o aparecimento de instrumentos portáteis operando com baterias. Estes eram “puros instrumentos de medida”. Eram compostos por fontes de alimentação, sensores, decodificadores e mostradores. Na maior parte dos casos, eram feitas ligações manuais; estabeleciam-se os limites de leitura e copiavam-se, fisicamente, os valores do mostrador para um bloco de notas. A posterior utilização dos dados não fazia parte do pacote do instrumento. Na década de 50, o controle industrial desejava mais que simples medida dos parâmetros físicos. Como resultado apareceram os primeiros sistemas de controle muito rudimentares.