importação

A riqueza de uma nação pode ser facilmente compreendida pela quantidade de produtos exportados em comparação com os seus dispêndios com importação. A sua autossuficiência, afirma a saúde de sua Balança Comercial. Mesmo assim, a compra de produtos não pode ser vista a todo o tempo como um comércio dependente. Muitas vezes, sai mais barato comprar o produto que agregar insumos ou mão de obra para produzi-lo. O jogo comercial entre importação e exportação deve ser percebido com equilíbrio no desenvolvimento. No começo do século XX, empresas americanas de seda se instalaram na China a fim de explorar a mão de Obra barata. Era menos custoso produzir naquele país e mais lucrativo vender em território americano. Neste caso, ser autossuficiente era dispendioso. Até hoje, grandes marcas americanas trabalhas desta forma.

De corporações de ofício na idade média passando pela mecantilização, percebeu-se a necessedidade de expansão comercial por diversos motivos ligados ao desenvolvimento. Moviemto que hoje chamamos de globalização e que já fora chamado de mundialização
Importação é o processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, que pode ser um produto ou um serviço, do exterior para o país de referência. O procedimento deve ser efetuado via nacionalização do produto ou serviço, que ocorre a partir de procedimentos burocráticos ligados à Receita do país de destino, bem como da alfândega, durante o descarregamento e entrega, que pode se dar por via aérea, marítima, rodoviário ou ferroviária.

Zonas francas

Visando uma parceria comercial, é comum aos países a criação de pontos estratégicos onde haverá benefícios fiscais e aduaneiros para as e mercadorias estrangeiras ali ingressadas. Para efeitos , as zonas francas são consideradas fora do território aduaneiro do país. Sendo então uma área livre para o comércio exterior. Os impostos são pagos somente quando a mercadoria sai da Zona Franca para ser internada no próprio país. As matérias primas