Implementação da Formação
Introdução 2
1. Processo de Formação 4
2. Organização da Formação 6
2.1. Plano de Formação 7
2.2. As escolhas 7
2.2.1. Especificações dos objectivos 8
2.2.2. O orçamento 9
2.2.3. Natureza 9
2.2.4. Forma 10
2.2.5. Sujeitos 11
2.2.6. Tipos de Formação Empresarial 11
2.2.7. Selecção e Elaboração dos Recursos Pedagógicos e Didácticos 13
2.3. Programa de Formação 14
2.4. Organização dos recursos 16
2.5. Documento Final do Plano de Formação 17
3. Implementação da formação 17
3.1. O Formador 18
4. Caso Prático 20
Reflexão Crítica 22
Bibliografia 24
Introdução
Desde o final do século XX que o mundo mergulhou numa nova dinâmica socioeconómica fortemente associada à globalização dos mercados; à força das inovações tecnológicas; às mudanças de orientação na gestão de pessoas, nas formas de organização de trabalho e nas características demográficas da população activa.
Esta nova dinâmica tem provocado novas exigências e gera inúmeras contingências que afectam não só os indivíduos de forma isolada, mas também o funcionamento e a eficácia das organizações, requerendo que o seu crescimento e, até mesmo, a sua sobrevivência estejam dependentes da implementação atempada de mudanças em algum ou alguns dos seus subsistemas (Caetano, 1999). Essas mudanças tanto podem resultar de algum processo de planeamento como podem resultar de acções improvisadas.
Neste contexto, a formação surge como um elemento crucial que permite o duplo objectivo de contribuir para o desenvolvimento pessoal e profissional dos indivíduos e, consequentemente, contribuir para a melhoria do desempenho organizacional.
De acordo com Ivancevich, J., (2007), pode-se definir formação como um processo que visa dotar os indivíduos de informação, habilidades e compreensão sobre as organizações e os seus objectivos. Além disso, a formação é projectada para ajudar os indivíduos a fazer contribuições positivas para o seu bom desempenho.
Segundo os estudos de Tomás, Antunes, Campos,