Imperialismo
Causas
O imperialismo responde à necessidade de os Estados e seus governantes (Bismarck, Gladstone) para aumentar seu prestígio internacional e que satisfaçam os sentimentos nacionalistas divulgados pela imprensa e políticos entre o público.
O darwinismo social é uma questão de interpretação da teoria da seleção natural de Darwin para justificar o homem branco é o domínio sobre outras raças, por isso o desejo de alguns grupos de pessoas para enviar para os outros seria parte de sua natureza e até mesmo é visto como um sinal de força e vitalidade. Essas teorias estão escondidas sob uma suposta missão de civilizar e cristianizar os países europeus têm na África e Ásia.
Concurso necessário colonial ocupando determinadas áreas estratégicas e assegurar as rotas de comércio antes de cair sob o controle de outro poder.
A mentalidade do século XIX é caracterizado pela curiosidade científica de exploração geográfica que geralmente abrem o caminho da colonização o caso mais conhecido é o de Livingstone e Stanley nas fontes do Nilo
Justificativas ideológicas
Mesmo tendo várias justificativas de cunho econômico, a ação imperialista também obteve suporte na obra de intelectuais que defendiam a presença europeia nessas localidades. Os ideólogos do neocolonialismo diziam que os europeus deveriam ocupar a Ásia e a África para que levassem consigo os hábitos, aparelhos e instituições que “melhorassem” a condição de vida daqueles povos muitas vezes taxados como “primitivos”, “selvagens” ou “atrasados”.
Apesar da presença desse discurso altruísta, a ação imperialista também veio acompanhada por violentos conflitos entre os nativos e os povos dominadores. No contexto europeu, também devemos destacar que a disputa por essas áreas produziram conflitos políticos e uma opulenta corrida armamentista entre as grandes potências. Por fim, o interesse desenfreado pelas regiões neocoloniais acabou motivando as duas terríveis grandes guerras