imperialismo
O Imperialismo
Após estudos dos teóricos ligados a tradição marxista sobre os fenômenos ocorridos desde 30 anos do século XIX. Fenômenos estes que não mudaria a essência do capitalismo, mas lhe outorgava um novo estágio na história, chamado imperialismo.
8.1. A evolução do capitalismo
O autor faz um balanço da evolução do capitalismo, que pode ser entendido na seguinte sequência:
Capital: Relação social mutável, onde estas relações resultam em um antagonismo entre classes.
Acumulação primitiva: Período pré-capitalismo, onde não havia obtenção de lucro.
Manufatura: Estágio inicial do capitalismo.
Burguesia: Classe nascida dos grupos mercantis e mais próxima da massa populacional.
Tomada do poder do estado pela burguesia na segunda metade do século XVIII.
Capitalismo concorrencial ou liberal/clássico: Oitava década do século XVIII.
Nascimento da economia mundial: Busca dos países desenvolvidos por matérias primas diversas, fomentando e aumentando o comércio em grande escala.
Aumento da consciência da classe trabalhadora e antagonismo entre classes do proletariado e capitalistas.
Crise da economia política clássica, com ênfase nas lutas e conquistas de classes.
Conversão da burguesia em classe conservadora, viabilizando a manutenção das relações sociais que a satisfizesse.
O que pode se entender é que nesse balanço o capitalismo se molda e se transforma de acordo com a sua necessidade de reprodução. As classes adquirem a “sua cara” e se definem como antagônicas. A consciência da classe trabalhadora rompe a exploração, mas não a encerra, apenas a ameniza de forma a conviver com estas diferenças. Ocorre um salto comercial levantado pela maior ncessidade de manter e perpetuar as relações sociais.
8.2. A transição a um novo estágio
Destaca-se neste período (Segunda metade do século XIX), uma nova fase da revolução industrial, com o positivismo como carro chefe impulsionando as demandas da indústria com o