Imperialismo Norte Americano
Imperialismo é a política de expansão e o domínio territorial, cultural ou econômico de uma nação sobre outras, ou sobre uma ou várias regiões geográficas.
Os primeiros exemplos de imperialismo como política de expansão territorial são o Egito Antigo (estado Hitita), Macedônia, Grécia e o Império Romano. Mais tarde, na Idade Média, os Turcos e o Islão foram grandes potências imperialistas.
O Imperialismo do século XIX consistiu num tipo de política expansionista das principais nações europeias, que tinha por objetivo a busca de mercado consumidor, de mão de obra barata e de matérias-primas para o desenvolvimento das indústrias.
No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial viveu grandes mudanças. A concepção de neo-imperialismo foi realizada por economistas ingleses e franceses no início do século XIX. Este conceito constituiu-se em duas características fundamentais: o investimento de capital externo e a propriedade econômica monopolista. “Um país imperialista era um país que dominava economicamente o outro”, e desse modo a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, assim como a "absorção" dos países dominados pelos monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores, levavam ao ciclo do novo colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.
O imperialismo norte-americano é um termo que se refere à influência política, econômica, militar e cultural que os Estados Unidos exercem sobre o mundo atualmente, partindo do pressuposto que este país impõe seu poder de forma imperialista.
EUA pós independência
O imperialismo começou quando os Estados Unidos colocava em prática sua política de expansão territorial. No final do século XIX, após o país ter saindo vitorioso da Guerra Mexicano-Americana e anexar ao seu território o que hoje são os estados do Texas, Novo México, Califórnia e Arizona, o então presidente