Imperialismo no continente africano
André Fillipe
Climério Domingos
Guntemberg Pereira Oliveira
Maurício Carneiro
Imperialismo no Continente Africano
Palmas – TO
10 de Março de 2009
Introdução
Entende-se por Imperialismo a política de expansão exercida por Estados mais ricos, ou tecnologicamente mais avançados, em dominação e ocupação dos Estados mais pobres. Isso se deu porque havia uma grande produção de mercadorias, ao mesmo tempo em que faltavam matérias-prima e mercados consumidores.
Desenvolvimento
Nas últimas décadas do sec. XIX, durante a segunda fase da Revolução Industrial, ocorreram várias mudanças na economia, política e sociedade das potências européias. Houve um grande aumento da produção de mercadorias, o que gerou falta de matérias-primas e de mercados consumidores para tantos produtos. Na conferência de Berlin (1884-1885), foi atingido o ponto máximo da partilha da África. Nessa conferência, participaram quatorze países europeus e mais os EUA e a Rússia, que decidiram entre si os locais de dominação no continente africano. A todo esse processo de denominação dá-se o nome de imperialismo. Mas o termo imperialismo engloba várias idéias e teorias, baseadas nas condições econômicas, políticas e ideológicas.
O primeiro grupo de idéias tem inspiração marxista, divide-se em clássicas e formuladas no pós-Segunda Guerra Mundial. A teoria clássica foi elaborada durante a Primeira Guerra Mundial e parte do princípio de que o imperialismo surgiu após a queda das taxas decorrentes da forte concorrência entre os capitalistas. Para vender seus produtos com baixo preço e garantir o lucro, os países capitalistas partiram para a conquista de novos mercados consumidores e novas fontes de matéria-prima.
A outra teoria, também marxista, chamada de pós-Segunda Guerra Mundial, sofreu um pouco de modificações em relação à anterior,