Imperialismo na África
&
ISABELA DE MELO
IMPERIALISMO NA ÁFRICA
Trabalho Bimestral apresentado à disciplina de História, como exigência parcial para obtenção de nota do 4˚ bimestre.
Orientador: Prof˚ Roseli Gonçalves
Santo André
2013
RESUMO
Até o início do século XIX, o interior da África era desconhecido para os europeus. A partir de 1850, com a divisão de quase todo o território asiático completada, os governos europeus voltaram seus interesses para o continente africano. Foram então organizadas as primeiras missões religiosas e expedições exploradoras para esse continente.
Palavras-Chave: Imperialismo. Etnocentrismo. Darwinismo Social. Neocolonialismo.
DENFINIÇÃO DO IMPERIALISMO
“Imperialismo é uma política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras.”
O imperialismo contemporâneo pode ser também denominado como neocolonialismo, por possuir muitas semelhanças com o regime vigorado entre os séculos XV e XIX, o colonialismo. Imperialismo é a política de expansão e domínio territorial ou cultural e econômico de uma nação sobre outra, e ocorreu na época da Segunda Revolução Industrial. No entanto, no colonialismo, os países colonizados perdiam a sua soberania e o controle político e eram anexados ao país dominante. No caso do imperialismo, há uma influência exercida de modo formal ou informal, política ou economicamente, não havendo sempre a anexação do país que recebe a influência.
O imperialismo europeu demontrou a sua força ao dominar muitos países, principalmente na África e Ásia. Uma característica dos países imperialistas é que o seu domínio sobre outro país era justificado através de 3 explicações: o etnocentrismo, que indicava que alguns povos eram superiores a outros, o racismo e o darwinismo social (uma interpretação equivocada da teoria da evolução), que explicavam o poder dos mais forte sobre os mais fracos graças à seleção natural. Os países imperialistas procuravam