Imperialismo na africa

O imperialismo foi um movimento de domínio e exploração política e econômica das nações industrializadas europeias (Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica e Holanda) sobre os continentes africano e asiático ocorrido no século XIX. Os Estados Unidos e o Japão ascenderam industrialmente e exerceram sua influência imperialista na América e na Ásia, respectivamente. A correria das grandes nações para conquistar os continentes se deu pela a busca por mercados consumidores e pela exploração de matéria-prima. Houveram duas principais formas no mando: a dominação política e econômica direta e a dominação política e econômica indireta. De acordo com o historiador Leandro Carvalho as principais hipóteses para a legitimação da autoridade européia imperialista sobre a África principalmente, foi o uso de teorias raciais provenientes do século XIX, como o evolucionismo social e o darwinismo social. Um desses, o evolucionismo, qualificava as sociedades em três etapas evolutivas: bárbara; primitiva e civilizada. Os europeus se consideravam civilizados e classificavam os asiáticos como primitivos e os africanos como bárbaros. Assim, restaria ao colonizador europeu a “missão civilizatória”, através da qual os povos “inferiores“ tinham de ser submetidos. Já o darwinismo acreditava que a teoria da evolução das espécies (Darwin) deveria ser imposta à sociedade.
A partir disso, os europeus concluíram que o imperialismo seria uma função de uma raça superior branca civilizar as secundárias. Foi afirmado pelo professor Francisco Rodrigues da escola Teresa Amule Nanhalingue, que estuda especificamente a colonização da África, que também houveram muitas outras maneiras usadas pelas potências para a ocupação da África, como por exemplo as companhias militares (França e Portugal), as companhias comerciais (Inglatera), os tratados de amizades, as conquistas militares e a diplomacia. Além dessa declaração o historiador citou as quatro teorias que explicam