imparcialidade jornalística
Você acha que os jornalistas conseguem ser objetivos, neutros, ao noticiarem um fato?
Na maioria das vezes sim. O profissionalismo nessa área hoje no Brasil tem caminhado por uma linha editorial que respeita muito o telespectador. Se dizem “primar pela imparcialidade”. Nas grandes redes de televisão essa tem sido a grande meta. Entretanto, dependendo das circunstâncias, temos vivenciados situações em que a conveniência, especialmente advinda de uma conduta capitalista, tem atendida mesmo que de forma disfarçada a interesses comuns que forçam uma manipulação da notícia. Ou seja, muda-se o modo como esta notícia ou fato é dado.
• Sua credibilidade varia em função da emissora e do programa que assiste?
Sim. Pois algumas emissoras, por não serem imparciais, adotam uma postura crítica que também impões a seus funcionários.
• Você se recorda de algum caso em que a imprensa tenha sido acusada de manipular informações? Qual? Sim. O clássico episódio do debate em segundo turno pra presidente em 1989. Concorriam Lula e Collor, e a globo veiculou cenas do debate que desfavoreceram claramente o presidenciável Lula.
• Você se lembra de dois ou mais telejornais que ao noticiarem o mesmo fato terminaram repassando informações desencontradas para o telespectador? O que você procurou fazer para saber qual era a informação verdadeira? No momento não recordo.
• Você acha que a imprensa deva ter total liberdade para investigar e noticiar os fatos? Ou em sua opinião, é importante existir alguma instância que regule o trabalho da imprensa? Que instância deveria ser essa, e o que seria da sua competência fazer? É um caso a se pensar. Mas muito bem pensado pois de uma lado tem a questão da mídia que critica apenas um grupo, e nesse s casos uma regulação seria necessária, por outro há a questão da censura poderia vir disfarçada numa pretensa lei.
• De que forma o professor deve abordar a questão da imparcialidade do jornalismo na TV com os alunos da