Imagem corporativa
Imagem Corporativa: Uma vantagem competitiva sustentável (Mauro Tapias Gomes* & Arão Sapiro**)
O artigo em questão aborda a imagem corporativa como um ativo intangível das organizações – e até levanta a dificuldade em valorá-la pelo aspecto subjetivo presente na formação das percepções que se tem de uma marca, a qual resulta na imagem que se tem sobre ela. - Os autores apresentam exemplos práticos do impacto que marcas corporativas têm sobre a população (ou parte dela), sobre seu comportamento de escolha relacionado ao consumo, e também faz um levantamento bibliográfico de textos que já abordaram o assunto. Um dos pontos explorados pelo artigo consiste na importância da imagem corporativa como endosso para seus produtos e serviços. É como se as marcas produzidas/fornecidas por uma Corporação de imagem positiva já tivesse o aval do consumidor sem precisar comprovar sua eficácia – esforço necessário aos players que não são apoiados por uma corporação com boa imagem. Apenas fazendo um paralelo com o curso, algo semelhante foi discutido na Disciplina de Teste de Conceito, na qual o Professor Jorge trouxe cases que demandavam o teste-cego, já que a imagem Corporativa do fabricante/fornecedor era tão positiva que os conceitos assinados por eles apresentam boa avaliação, independente do seu conteúdo– a mesma coisa ocorre quando uma Corporação tem uma imagem negativa que acaba derrubando conceitos bons. Uma das primeiras explanações do artigo aborda como se forma e se gerencia a imagem corporativa. Sobre a formação desta, um dos pontos mais interessantes levantados consiste em assumir a subjetividade envolvida neste processo, já que a imagem se forma pela composição de percepções, que são diferentes entre os públicos, já que as pessoas têm relacionamentos/históricos diferentes e variados com a marca. Assume-se que o mais importante, independente dos dados de realidade, é o dado subjetivo percebido – em Psicologia damos a esta subjetividade o nome