Iluminação
História da Iluminação
SENAI - Laranjeiras
Luminotécnica – 40h
• Na média e alta idade média as tochas foram para dentro das tavernas, onde havia os encontros políticos que favoreceram, mais tarde, a revolução francesa e, das tavernas foram para os castelos onde, nas noites, começaram as apresentações de comédias e circenses para os nobres.
• No renascimento, bem no início da idade moderna, por volta do século XVI, a vela, invenção dos antigos fenícios, começou a iluminar os teatros, igrejas, cabarés e tavernas, foi a era dos grandes candelabros e castiçais. As apresentações artísticas e cultos religiosos agora eram realizados durante a noite também. Havia o risco de incêndios e a luz era fraca e esquentava demais o ambiente.
• O homem sempre tentou aproximar-se de sua alma adorando a luz do sol ou da lua. O grande salto na pré-história foi a descoberta do fogo que, além de aquecer e proteger os clãs, também serviam para iluminar as noites que não fossem as de lua cheia.
• Na antiguidade, as grandes tragédias do teatro grego eram encenadas a partir do nascer do sol e os teatros eram construídos em lugares com abundante luz natural. No início da idade média e com o advento e crescimento do cristianismo, as grandes catedrais e igrejas eram construídas priorizando os grandes vitrais, também para favorecer a luz solar, pois as celebrações e liturgias eram realizadas durante o dia. • Em 1783, Ami Argand cria um tipo de lampião a óleo, os famosos lampiões Argand; em seguida veio o lampião Astral francês e o criado por Bernard Carcel, produzindo uma luz mais constante. Nos EUA usavam o óleo de baleia, logo depois veio o querosene. Em todos os casos, os lampiões eram bastante inconvenientes, sujavam o teto, as cortinas e os estofados. • Em 1807, os lampiões a gás começam a iluminar as noites de
Londres; em 1819 é a vez de Paris e, a partir de 1850, disseminou para o mundo criando, também, uma nova profissão - o