Ilumina O Natural

Alan, Cláudia, Dinalva e Elaine Arquitetura e Urbanismo 3° Sem B

Iluminação Natural
O edifício K.Blok em Amsterdam, Holanda, foi projetado de uma forma que todos os apartamentos tivessem luz natural adequada e vista para o exterior. O bloco mede 31×28 metros e os apartamentos são organizados por um corredor que atravessa o bloco retangular em diagonal, o que acaba com a diferenciação de fachadas, principal e posterior. A maior fachada abre-se para o parque.
Nesse corredor encontram-se espaços de armazenamento e instalações.
As residências são acessadas através de corredores que ficam em áreas menos iluminadas, liberando as fachadas para o máximo de luz.
Aqui se aproveita tanto a iluminação direta pelas fachadas, quanto com a iluminação difusa desse corredor em diagonal que parece com um poço de luz.

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Outros tipos de construções que aproveitam a iluminação natural são os shoppings centers, embora o uso de iluminação artificial seja utilizado quase todo o tempo na maior parte dos ambientes. As coberturas são geralmente em policarbonato o que faz com que a aumente a temperatura interna e o uso de condicionamento de ar, mas a claridade natural dá uma sensação de bem estar nas pessoas.
Exemplo claro é o Shopping Bosque dos Ipês que tem iluminação direta e difusa em partes das coberturas. Mesmo não sendo suficiente ajuda bastante, pois faz com que o uso de energia elétrica seja menor.

Casa no Canadá, como a região é muito fria e fica boa parte do ano coberta de neve tomou partido do uso do vidro para potencializar a iluminação, aproveitar a luz solar e a beleza do lugar.
Aqui a luz é direta quando há transmitância luminosa e também difusa pois é refletida de fora para dentro tanto pelas paredes quanto pela neve.

Quando há necessidade de ampliação ou junção de espaços, nem sempre pode ser colocados vãos para janelas ou panos de vidro. Aí pode se tomar partidos de soluções que aproveitem a luz natural deixando os ambientes iluminados,