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MERCADO INTERNACIONAL DA MANGICULTURA BRASILEIRA
NILDO FERREIRA CASSUNDÉ JÚNIOR; RICARDO CHAVES LIMA;
CARLOS ROBERTO MACHADO PIMENTEL;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
RECIFE - PE - BRASIL chaveslima@gmail.com APRESENTAÇÃO COM PRESENÇA DE DEBATEDOR
COMÉRCIO INTERNACIONAL
AS POTENCIALIDADES E DISTORÇÕES COMERCIAIS NO
MERCADO INTERNACIONAL DA MANGICULTURA BRASILEIRA
Grupo de Pesquisa: Comércio Internacional
RESUMO
A fruticultura apresenta desempenho surpreendente no agronegócio brasileiro, que, graças ao clima privilegiado, cuja oportunidade é um aspecto de diferencial competitivo, o
Brasil produz a fruta em diversas épocas do ano. O potencial aumento no consumo de frutas frescas e processadas ajuda a expansão dos negócios brasileiros. Nesse sentido, cor, sabor, aroma e aspecto geral da manga brasileira são alguns importantes argumentos que tem convencido os consumidores internacionais. A região do Submédio do São Francisco possui clima semi-árido tropical, com área de mais de 360 mil hectares irrigáveis dos quais mais de
120 mil são irrigados, onde são cultivadas as frutas, como a manga e uva. As mangas produzidas no Vale do São Francisco representam o principal produto da pauta de exportações brasileiras de frutas in natura. Variedades como Tommy Atkins, Haden, Keitt têm sido cada vez mais apreciados por consumidores europeus, norte-americanos e canadenses, além do oriental. Dessa maneira, o Brasil tem conseguido aumentar suas ofertas e tem se tornado um importante fornecedor internacional de frutas. Por isso, o estabelecimento de uma relação de confiança com o consumidor deve ser sempre um dos objetivos do exportador. A infra-estrutura de armazenamento e de transporte inadequado parece como um dos principais pontos de estrangulamento interno; ao se tratar das características externas, as restrições fitossanitárias apontam como as mais importantes para as frutas in natura. Este estudo tem como objetivo caracterizar a