Biografia de Adolf Hitler
Estudos Práticos I (Módulo de Atletismo)
1.º Semestre 2014
Discente: Catarina Barros
Docente: Filipe Gonçalves - 2067014
As corridas de barreiras são provas de velocidade cujo objetivo é coordenar, com a máxima rapidez, a corrida e a passagem das barreiras.
Na transposição de barreiras é habitual considerar 3 fases:
1. Fase de Ataque;
2. Fase de Transposição (propriamente dita);
3. Fase de Receção;
*Sequência da transposição da barreira numa prova de 400bar.
1. Na fase de ataque devemos observar o seguinte: Aproximação à barreira tão rápida quanto possível (permitirá um ataque rasante e uma passagem baixa e rápida sobre a barreira);
- Encurtar um pouco a amplitude da última passada (provocando assim o avanço do centro de gravidade e do peso do corpo da vertical do pé no momento da impulsão);
- Manter o eixo dos ombros e ancas perpendiculares à direção da corrida;
- Durante a impulsão a ação da perna de ataque deve ser rápida e a sua elevação deve executar-se com a perna bem fletida (esta elevação assegura a continuidade do movimento e adiciona maior eficácia ao impulso);
- Ao mesmo tempo que a perna de ataque se eleva rapidamente, o braço oposto movimenta-se para diante equilibrando o movimento da perna de ataque;
- O outro braço permanece fletido em posição normal de corrida;
- O impulso de transposição deve efetuar-se sensivelmente a 2/3 do seu comprimento total e tal como na corrida efetuar uma total extensão das articulações do membro inferior. 2. Na fase de transposição: Após a extensão total da perna de impulsão, o calcanhar desta é imediatamente levado para a nádega;
- O centro de gravidade do corpo alcança a sua elevação máxima antes de passar a barreira;
- No momento em que o atleta se encontra sobre a barreira o tronco está bem adiantado, fletido sobre a