Hipocondria

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
Curso de Especialização em Técnicas de Secretariado Clínico
IV Edição (2014/2016)

Esquizofrenia
Noções Gerais de Saúde – 1º Semestre
Docentes: Professoras Ana Rita Silva e Maria João Duarte

Vera Sofia Bento Cardoso – Nº 728391

Lisboa, Janeiro de 2015
Índice
1. Introdução 1
2. Esquizofrenia 2
2.1 Epidemiologia 2
2.2 Causas da esquizofrenia 3
2.3 Sintomas 3, 4
2.5 Sistema Nervoso Central 4
2.6 Como se diagnostica a esquizofrenia 5
2.7 Tratamento 5, 6
3. Conclusão 7
4. Referências Bibliográficas e Bibliografia 8
1. Introdução O presente trabalho tem como objectivo perceber de que forma a doença da esquizofrenia influência o indivíduo, perceber quais são os sintomas, conhecer as causas predisponentes, os possíveis diagnósticos e tratamentos existentes, a importância das intervenções psicossociais e familiares na reabilitação do doente, bem como compreender o papel do médico nesta situação. 2. Esquizofrenia

A esquizofrenia é uma doença grave, complexa e a sua causa ainda não é conhecida. As manifestações da esquizofrenia são muito variáveis. No geral, as pessoas com esquizofrenia apresentam períodos em que têm dificuldade de distinguir o real do imaginário. Podem vivenciar mudanças na sua forma de pensar e sentir, prejudicando as suas relações afectivas e o seu desempenho profissional e social (Fig.1).
A esquizofrenia é uma doença de grande sofrimento para a pessoa, família e amigos. Quanto mais rápido for iniciado o tratamento melhor será a recuperação da pessoa, mas geralmente é necessário que o acompanhamento se dê para toda a vida.

2.1 Epidemiologia
Pode ser encontrada em todas as sociedades, em diferentes áreas geográficas, apresentando à escala mundial uma taxa de prevalência de cerca de 1%. Manifesta-se geralmente, entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta, no sexo masculino entre os 15-25 anos e mais tarde no sexo feminino