IIII
130
Book 1.indb 130
02/03/2008 21:01:36
O movimento é certamente o fenómeno físico com o qual estamos mais habituados. Tudo se move, mesmo que não pareça, quer a nível microscópico, quer a nível das escalas astronómicas.
Podemos estudar o movimento segundo diferentes pontos de vista.
Nas secções que se seguem, estuda-se o movimento, e o repouso, a partir do trabalho das forças e das transformações de energia. A energia, uma grandeza física, pode ser vista como uma espécie de unidade de contagem do “valor” das coisas. A energia dos objectos em movimento pode ser alterada por forças e, calculando o trabalho dessas forças, podemos conhecer as variações de energia.
Algumas forças fazem com que a energia disponível não se dissipe, não se “espalhe” pelo ambiente. Essas forças, as chamadas forças conservativas, estão associadas às variações de energia potencial.
Outras forças fazem com que a energia disponível se “espalhe” pelo ambiente e pelas partículas dos objectos. Essas forças dissipativas são frequentemente “inúteis”, como por exemplo a resistência do ar ou as forças de atrito num carro, mas também podem ser muito importantes, como no caso de um pára-quedista, que dissipa energia potencial gravítica graças à força de resistência do ar.
131
Book 1.indb 131
02/03/2008 21:01:38
OK
Necessito de rever esta página...
Necessito de apoio para compreender esta página...
AL 2.1 – Energia cinética ao longo de um plano inclinado
Um carro encontra-se parado no cimo de uma rampa. Acidentalmente, é destravado e começa a descer a rampa... Com que velocidade e com que energia cinética fica no final da rampa? De que dependem essas variáveis?
o,
nad
cli o in plan o n da ente... orri erc cresc p e ia ânc idad dist veloc com A magnitude da velocidade no plano horizontal é igual à magnitude da velocidade no final do plano inclinado... distância percorrida no plano