Igualdade E Meritocracia Parte II

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Escola de Artes, Ciências e Humanidades

Igualdade e Meritocracia
Parte II – Antropologia, Cultura e Organizações
Prof.a Dr.a Andrea Leite Rodrigues
Alex Roberto Santos
Cainan Perusso
Giovani Lucas Moscato Guarnieri
Guilherme Vicente Serizawa
Marcos Nicolini Gonzalez Rachid
São Paulo
2014

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Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
2. DESENVOLVIMENTO 3
2.1. HISTÓRICO 3
2.2. QUESTÕES TEÓRICAS E LIMITAÇÕES 5
2.3. RELATIVIZANDO O CONCEITO DE CULTURA ORGANIZACIONAL 6
2.3.1. Estados Unidos 6
2.3.2. Brasil 6
2.3.3. Japão 7
2.4. CULTURA ADMINISTRATIVA 7
2.5. O ANTROPÓLOGO COMO CONSULTOR ORGANIZACIONAL 8

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1. INTRODUÇÃO
A autora Lívia Barbosa nos convida a uma reflexão sobre as características de três sociedades diferentes: a americana, a japonesa e a brasileira. Com essas reflexões ela busca o entendimento da meritocracia, e como esta é interpretada nos três países.
Além disso, a autora aborda o tema da cultura organizacional, sendo este entendido como um intermédio entre duas áreas do conhecimento. Para ela a cultura organizacional está situada entre a administração e a antropologia.
Ampliando essa análise no livro a autora discorre sobre a função do conceito de cultura no âmbito da administração. Apresentando um histórico de teorias da administração e delineando o caminho que trouxe à tona a ideia de cultura organizacional.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 HISTÓRICO
A análise para chegar até os termos que definem a cultura organizacional começa a partir das grandes mudanças no âmbito das teorias da administração. Mudanças essas trazidas por modelos como o proposto por Taylor e Ford, ou então teorias como as de Fayol e
Weber.
A autora destaca o foco em produtividade e métodos de produção dos dois primeiros modelos (Taylor e Ford) e foco em definir os processos da organização nas teorias de
Weber e
Fayol.
Para essas teorias, a cultura era considerada como um elemento residual, ou seja, que poderia ser