IED caso do exploradores de caverna
GABRIEL BATISTA VIOTTO RODRIGUES
RESENHA CRÍTICA
Resenha crítica do livro “O caso dos exploradores de caverna”
CAMPINAS – SP
2015
GABRIEL BATISTA VIOTTO RODRIGUES
1F
RESENHA CRÍTICA
Resenha crítica do livro “Os exploradores de caverna”
Resenha solicitada pela professora Alessandra Benedito, da matéria de Introdução ao Estudo do Direito, pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie Campinas.
CAMPINAS - SP
2015
Introdução
Lon Fuller (1902-1978) foi um renomado jurista norte americano, estudou economia e direito em Stanford. O livro “O caso dos exploradores de cavernas”, obra mais famosa do jurista, foi publicado no Brasil no ano 1976. Desde então, é utilizado como obra introdutória nas universidades de Direito. O intuito da obra é de refletir sobre os princípios do Direito, trata-se, basicamente, do embate jurídico sobre direito natural x direito positivo. Lon Fuller defende uma versão moderada de naturalismo procedimental, indicando em particular as condições sem as quais o direito deixa de ser correto e válido.
No direito natural às normas não são escritas, são de conhecimento com base na moral e no bom senso, ideia abstrata do Direito, ordenamento ideal. Diferentemente, o direito positivo é codificado, conjunto de normas estatuído pelo Estado.
Desde que fora traduzido à língua portuguesa, a obra ocasionou reflexões profundas aos estudantes. Os alunos esboçaram diferentes pontos de vistas, sem nenhuma influencia do autor, a partir que, cada aluno possui uma base filosófica/social distinta, a decisão é influencia pelo momento histórico vivido e pelos princípios do estudante.
Ao decorrer da obra, os juízes que normalmente agem de acordo com as leis previstas pelo Estado, como fim máximo o agir jurídico. Porem, através de preceitos individuais de ética, moral e justiça, limita-se à aplicação simplista da norma, com isso, são ofuscados por convicções individuais, agindo de maneira parcial, colocando em