Idosos

A população idosa atualmente compreende a cerca de 8,6% total do País, segundo dados do (IBGE), com base no Censo 2000. O instituto considera idosas as pessoas acima de 60 anos de idade, que segue de acordo com os parâmetros da Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%, em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.
O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da taxa de natalidade. A população brasileira vive, hoje, em média, de 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no País deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, há 70,3 anos.
Algumas das doenças que se pode destacar com uma grande problemática na qualidade de vida da terceira idade são Parkinson; Demência, AVC; Osteoporose; Hipertensão arterial; Cânceres de mama, de próstata, pele, cólon e reto; Diabetes; Osteoartrose; Catarata.Os riscos presentes na vida dos idosos englobam a sociedade que tem uma cultura que influencia na experiência do envelhecimento, ela afeta as percepções da velhice, os sentimentos de papeis, direitos e responsabilidades, assim como os sistemas de cuidado e apoio dos idosos.São muitos os adjetivos insultuosos que jovens e adultos usam quando perguntados sobre qual percepção que tem dos idosos. Prejudicando em uma vida com saúde psicológica. As capacidades sensoriais e motoras também declinam com a idade.Bom nível educacional e renda confortável estão ligados à manutenção de capacidades intelectuais relativamente altas, ficando os idosos propensos a terem uma vida com saúde mental. Os fatores que contribuem para maior incidência são a perda de contato com papéis e atividades sociais anteriores, mudanças de circunstâncias vida.Preocupações com doenças e reduções do vigor físico e mental.Desconsiderações de