idoso
Existe certa população que está aumentando significativamente em todo o mundo, a terceira idade. Pessoas que além de terem necessidades como qualquer outra, também precisam de cuidados especiais, como: boa alimentação, atividades que os estimulem ao desenvolvimento motor e psicológico, boas condições habitacionais, acompanhamento médico e uma vida social ativa.
Todas essas características correspondem ao conceito de qualidade de vida, que pode ser entendido, segundo a visão orgânica, sendo a condição de conseguir realizar os esforços da vida diária e não apresentar grande quebra de homeostase (estado de equilíbrio em relação às várias funções que o organismo possui e à composição química de seus fluidos e tecidos) no momento de suas atividades. O sedentarismo prolongado, que ocorre em muitos idosos, leva a uma diminuição gradativa de toda a aptidão física, comprometendo a qualidade de vida. Instruir um indivíduo da terceira idade, para que ele possa adquirir sua prática diária de atividade física, de modo que tenha condições e oportunidades para se manter ativo e aprenda a preservar a qualidade da própria velhice, é uma das metas que todos os profissionais envolvidos na área buscam, não com a finalidade de adaptá-los ao contexto padrão das pessoas, mas de reintegrá-los à vida social. A grande importância que o idoso tem em meio à sociedade, embora pudesse ser reconhecida, infelizmente não é como deveria, pois enquanto fonte de sabedoria e pelo que já deu de si em prol do desenvolvimento do país, o idoso merece gozar de perfeita saúde, ser respeitado e reconhecido, contudo, isso só pode ser alcançado através da prevenção e melhoria das condições de vida, ou seja, só é possível dar a ele dignidade e estabilidade se for disponibilizado meios para que ele possa desenvolver-se, e não, como acontece com a maioria, excluir-se do meio social. Se existissem ferramentas, como a atividade física, que impedissem que o idoso fosse excluído do meio social, não