idoso
Segundo Rodrigues & Routh (2002, p.56), se não houver recursos humanos treinados especialmente para atender os idosos, não haverá uma atenção integral, integrada, digna e eficaz.
Segundo Rodrigues & Routh (2002), em relação aos profissionais que compõem a equipe de saúde para dar assistência à população idosa, torna-se premente investir na sua capacitação para que interdisciplinarmente façam intervenções adequadas no processo saúde-doença. Não se pode esquecer que esta equipe é quem faz a intermediação entre a unidade de saúde ou home-care ou hospital ao usuário, cabendo-lhe o papel de colher informações importantes para assumirem tamanha responsabilidade.
Segundo a Política Nacional de Saúde do Idoso (1999):
Dispõe: o desenvolvimento e a capacitação de recursos humanos constituem a diretriz que perpassará todas as demais definidas nesta política de forma que o setor saúde possa dispor de pessoal em qualidade e quantidade adequadas, e cujo provimento é de responsabilidade das três esferas de governo.
Segundo Rodrigues & Routh (2002), na área da capacitação os enfermeiros evidenciam um grande desafio a ser enfrentado, pois, tenderá a capacitar não só equipe dele, mas realmente quem ficará com o paciente idoso no âmbito domiciliar e neste caso serão os familiares ou uma própria pessoa desconhecida e que ocupará o cargo de cuidador
Segundo Menezes (1998), o cuidador apresentará muitas vezes a necessidade de incorporar a nova realidade ao seu cotidiano, muitas vezes árdua e desgastante, conforme o que o idoso doente apresenta, e conviver com ela.
Outro ponto que a enfermagem irá se debater várias vezes será a sobrecarga do cuidador, a enfermagem entra neste ponto da seguinte forma acompanhar o cuidador no domicílio, prestar uma assistência efetiva e proporcionando a este um acolhimento de forma digna ao serviço de saúde, colaborar com o familiar este que por sua vez não tem experiência