TG II

TG II

Carmelita Yazbek afirma:
Sabemos que as sequelas da questão social permeiam a vida das classes subalternas destituída de poder, trabalho e informação. Sabemos também que em nossa prática cotidiana a relação com o real é uma relação com a singularidade expressa nas diferentes situações com que trabalhamos. E, aí se colocam nossos limites e nossas possibilidades. Limites de várias ordens, mas, sobretudo limites de ordem estrutural (2001, p. 39).
Após a leitura dessa afirmativa dessa grande e reconhecida pesquisadora do serviço social, faça sua análise referente à questão social e suas expressões.

Ao fazermos uma análise de tudo que vivenciamos sobre a “Questão Social e Suas Expressões”, pensamos que, como cidadãos, deveríamos ter um outro olhar quando nos deparamos com a situação em si, procurando lembrar de toda História, compreender seu significado desde o início, principalmente das conseqüências geradas pelo modo de produção capitalista.
Prosseguimos ainda hoje com a desigualdade entre ricos e pobres, das lutas das classes contra a exploração do trabalho, trazendo também a rebeldia e a resistência para encarar a pobreza, as condições de miséria e de exclusão.
Observamos que no Brasil, as políticas sociais continuam em segundo plano, a área econômica sempre é priorizada, porém, nos tornamos culpados, por sermos sociedade e não nos mobilizarmos contra a opção governamental.
Acreditamos que todos nós somos responsáveis pelo bem comum, os descréditos que temos nos nossos políticos e na capacidade de mudar, fazem com que nos tornamos contra a democracia, usando estratégias individuais, cada um pensando em si próprio, excluindo a solidariedade e as mais diversas manifestações coletivas.
Diante das mais diversas expressões, vimos que temos que buscar iniciativas como: efetivação dos direitos sociais, ensino público de qualidade, entre outros, e colocarmos a questão social como um movimento de