A crise de 1929
Introdução
Depois da 1ª Guerra Mundial os Estados Unidos, sem dúvida, se tornou uma potência absoluta. O país mais rico do planeta com fábricas de automóveis, indústrias de produção de aço, comidas enlatadas, carvão, petróleo e máquinas; ou seja, se desenvolveu industrialmente e se destacou economicamente. Exportava muito para a reconstrução das cidade destruídas.
Explicação: Os EUA se desenvolveram na guerra, exportavam em grande quantidade para os países, principalmente os europeus. Após a guerra continuou a se desenvolver por exportar para os países que precisavam ser reconstruídos. Ao término da reconstrução a crise começa, pois diminui-se drasticamente a importação de produtos industrializados e agrícolas dos EUA.
Nos 10 anos seguintes a economia norte-americana continuou a crescer, surgiu então a expressão “American Way of Life” (Modo de Vida Americano). O mundo invejava o estilo de vida dos americanos.
A década de 20 ficou conhecida como os “loucos anos 20”, o consumo aumentou demais, as indústrias estavam sempre inovando, criando e o cinema passou a ser uma boa diversão, clubes e boates passaram a ser mais frequentados. Esse crescimento econômico também conhecido como “Grande Boom”, também era efêmero, logo se desfez.
Nessa euforia no período de 1920 a 1929, vários americanos passaram a comprar ações em diversas em empresas. Porém em 1929 deu-se a pior crise do capitalismo.
Fatores que desencadearam a Crise
1. Superprodução agrícola: formou-se um excedente de produção agrícola nos EUA, principalmente de trigo, que não encontrava comprador, interna ou externamente.
2. Diminuição do consumo: a indústria americana cresceu muito; porém, o poder aquisitivo da população não acompanhava esse crescimento. Aumentava o número de indústrias e diminuía o de compradores. Em pouco tempo, várias delas faliram.
3. Livre comércio: cada empresário fazia o que queria e ninguém se metia. Não havia um planejamento e