Idoso
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(BALDONI, 2010)
Doenças da Terceira Idade
Entre 2000 e 2050, a população mundial com 60 anos e vai triplicar de 600 a 2000 milhões. La mayor parte de ese aumento se producirá en los países menos desarrollados, donde el número de personas mayores pasará de 400 millones en 2000 al 1,7 millones en 2050. A maior parte desse aumento ocorrerá nos países menos desenvolvidos, onde o número de idosos irá aumentar de 400 milhões em 2000 para 1,7 milhões em 2050 (OMS, 2012).
Segundo o Ministério da Saúde, as doenças do aparelho circulatório são a principal causa de mortalidade em idosos, com mais de 37% do número de mortes. As mais comuns são derrame, infarto e hipertensão arterial. Em seguida, vêm tumores e doenças do aparelho respiratório, por exemplo, pneumonia e DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica, como o enfisema e a bronquite crônica) (BRASIL, 2012).
De acordo com um estudo sobre utilização de medicamentos em idosos atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) as morbidades mais prevalentes entre os idosos foram hipertenção arterial dislipedemia (42,2%), diabetes mellitus (24,3%), insônia (12,2%), depressão (12%), dor na coluna (11,6%), osteoporose (11,6%) e artrose (10,7%)(BALDONI, 2010).
Nos países desenvolvidos, as doenças cardiovasculares são responsáveis pela metade das mortes, além disso, são as principais causadoras de óbito na população brasileira há mais de 30 anos.Dentre essas doenças, a hipertensão arterial é a mais comum em todo o mundo, sendo responsável por altos índices de morbimortalidade, sobretudo entre os idosos. Em razão da prevalência de doenças crônico-degenerativas há tendência ao uso dos medicamentos que aumenta desde a quarta década de vida. Os idosos constituem, possivelmente, o grupo etário mais medicalizado na sociedade. LYRA JUNIOR et al. (2006)
Alterações farmacológicas relacionadas com o envelhecimento
Quase todo medicamento pode, teoricamente,