Ideário da reforma: o cidadão-pobre
NERILDA DE ALMEIDA
IDEÁRIO DA REFORMA: O CIDADÃO-POBRE,
O CIDADÃO-FABRIL E O CIDADÃO-CONSUMIDOR
VILA VELHA (ES)
2006
NERILDA DE ALMEIDA
IDEÁRIO DA REFORMA: O CIDADÃO-POBRE,
O CIDADÃO-FABRIL E O CIDADÃO-CONSUMIDOR
Trabalho apresentado à disciplina de Política Social na Previdência e Assistência Social do 8º período do curso de Serviço Social do Instituto Educacional do Espírito Santo sob a orientação da prof: Maristela Pasolini.
VILA VELHA (ES)
2006
IDEÁRIO DA REFORMA: O CIDADÃO-POBRE, O CIDADÃO-FABRIL E O CIDADÃO-CONSUMIDOR.
Neste capítulo iremos falar sobre a evolução ou como se desenvolveram a seguridade social, seus avanços e seus envolvimentos com a classe burguesa e as empresas privadas.
Essa interpretação da cultura como civiltá foi trabalhada por Gramsci e expressa o seu entendimento de que a conquista da hegemonia implica uma reforma intelectual e moral. Tal reforma cria o “terreno para um ulterior desenvolvimento da vontade coletiva nacional-popular, em direção à realização de uma forma superior e total de civilização”.
Na interpretação de Simionatto, “a luta pela hegemonia nos países de capitalismo avançado não se trava só no nível das instâncias econômicas e política (relações materiais de produção e poder estatal), mas na esfera da cultura. A batalha cultural apresenta-se, portanto, como fator decisivo no processo de luta pela hegemonia, na conquista do consenso e da direção político-ideológica”.
Segundo Tude de Souza, “a situação de crise orgânica no ocidente, associada às especificidades da estrutura política e social norte-americana, conduzida a classe dominante a lançar mão da estratégia de guerra de posição contra as classes subalternas, particularmente o operariado, através de uma série de intervenções políticas, econômicas e culturais, conduzindo o movimento operário ao terreno da luta