REsumo carta de atenas
Da carta de Atenas ao estatuto da Cidade: questões sobre planejamento urbano no Brasil
Reflexão que trazemos aqui parte da tentativa de compreensão dos rumos do planejamento urbano, tomando por. Base a crise em que ele se encontra em nível mundial, particularizando-se para a situação brasileira. Para tanto, reconstituiremos brevemente o contexto de conformação. Dessa crise, a partir da difusão das idéias modernistas no. Planejamento das cidades, destacando os aspectos processuais que marcaram-lhe as críticas em âmbito nacional, expressas sobretudo no Movimento Nacional de Reforma Urbana.
Dessa forma, nos remeteremos aos autores que qualificam e avaliam esse Cenário atual e os possíveis avanços de um planejamento nomeado alternativo em relação a seu antecessor. Nossa ponderação é centrada na. Identificação do modo desse planejamento emergente, que pode ser caracterizado por um pensamento fraco, bem como na verificação do quanto ele se antepõe à visão hegemônica ou forte, capitaneada pelo ideário modernista, ou se continua ainda assumindo suas persistentes nuanças. Finalizaremos, detendo-nos no Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01).
Procurando identificar como ele comparece como proposta e as possíveis. Críticas a suas alternativas, pretendendo tanto perceber se ele se configura. Num pensamento fraco quanto avaliar as conseqüências estimadas com. Sua recente aplicação para a alteração de rumo e a real contraposição efetuada por esse à noção hegemônica do planejamento urbano.. O urbanismo modernista caracterizou-se por difundir, a partir do.
Início do século até seus meados, os pressupostos da cidade funcional presentes na Carta de Atenas,2 documento formulado com base nas. Discussões das várias edições do Congresso Internacional de Arquitetura. Moderna (CIAM), do qual Le Corbusier foi seu principal baluarte. Entre os pressupostos, estava a obrigatoriedade do planejamento regional. E intra-urbano, a submissão do solo urbano aos interesses coletivos, a.