Ideologia em sala de aula
Centro de Educação – CEDUC
Curso de Letras – Habilitação em Língua Inglesa
Componente Curricular: Linguística II
Professora: Maria de Lourdes Leandro
Aluno: Felipe Pereira Batista
Introdução Embora se reconheça a importância de se aprender inglês, o ato em si permanece como uma muralha diante o alunado, em destaque, da rede pública de nosso país.
Muito se fala hoje em dia sobre este assunto, afinal todos podem perceber que em um mundo globalizado, a comunicação entre os povos é indispensável para realização de negócios, transações, estudos de artigos científicos ou simplesmente viagens de lazer. E esta comunicação hoje em dia é feita em língua inglesa.
Será abordado através desse artigo a importância do aprendizado da língua inglesa nas salas de aula, tomando como base de análise a escrita de dois alunos que compuseram os textos em um exercício em sala de aula numa Escola da Rede Pública do interior, mais precisamente no primeiro ano do Ensino Médio.
No presente artigo, o recurso didático específico, elaborado pelo professor, é levado em consideração para melhor compreender-se a pergunta geradora desse trabalho; a proposta de atividade lançada aos alunos de uma escola pública do ensino médio, trabalhadas pelo professor em sala de aula, considerando a opinião dos alunos – e em destaque, dois textos – para chegar-se a um consenso com relação à concepção do alunado referente à importância de estudar inglês.
Na organização do artigo, além de analisarmos os textos produzidos pelos alunos – cujos nomes usados serão fictícios –, usaremos como base a teoria de filósofos como Mikhail Bakhtin, de acordo com a estudiosa Maria Teresa de Assunção Freitas em “Vygotsky e Bakhtin – Psicologia e Educação: um intertexto” e o Artigo de Vilson J. Leffa, que põe-se a analisar a auto-exclusão na aprendizagem de inglês como língua estrangeira.
O objetivo deste trabalho é analisar, através da concepção do