Identificação do Gênero de Ambiente Aquático

1. Identificação do Gênero de Ambiente Aquático
1.1 Introdução
A chave dicotômica é um método que tem como finalidade identificar as características morfofisiológicas dos protozoários de ambiente aquático sem ter o conhecimento da espécie pesquisada.
Os protozoários podem se locomover por meio de três estruturas, sendo elas, pseudópodos, flagelos e cílios. Porém algumas espécies podem desenvolver o movimento por deslizamento por flexão do corpo sem utilizar estruturas especializadas.
Pseudópodos: é utilizada pelas amebas para a locomoção e captura de alimentos – movimento de extrusão da membrana – por ser uma projeção temporária de parte do citoplasma por não apresentarem uma película rígida.
Flagelos: é uma extensão filamentosa do citoplasma composta por duas partes, sendo filamento elástico chamado axonema e a bainha citoplasmática contrátil que o envolve. O flagelo pode ser até 6 vezes maior do que o corpo do protozoário.
Cílios: alem de exercer função locomotora também auxilia na ingestão de alimentos e também como organela tátil. São extensões celulares finas, curtas e filiformes e numerosas. Dispõe-se em fileiras longitudinais, oblíquas ou espiraladas.
Esporozoários: são protozoários parasitas caracterizados pela ausência de estruturas empregadas na locomoção nas formas adultas. Sua absorção de alimentos é realizada de maneira direta dos nutrientes dos organismos que parasitam.
A maioria dos protozoários de vida livre e aquática podem ser encontrados em água doce, salobra e salgada podendo também habitar em solos úmidos, porém algumas espécies podem viver dentro do organismo de diversos hospedeiros, e assim passam a vida parasitando diversas espécies de seres, ocasionando várias doenças, também podem ser indicadores de qualidade do meio ambiente
1.2 Objetivo
Identificar os gêneros de acordo com as características morfofisiológicas dos protozoários.
1.3 Materiais e métodos
1- Colocar sobre uma lâmina um pequeno pedaço de algodão e adicionar uma