relatorio de zoologia
CAMPUS DE NOVA XAVANTINA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Relatório da aula de campo de Zoologia de Invertebrado II
Loana Araújo Silva Souza
Docente: Helena S. R. Cabette.
Nova Xavantina – MT
Junho de 2013
Introdução
A aula de campo deve como objetivo promover aos alunos uma maior aprendizagem em relação á coleta, anestesia, fixação e conservação de invertebrados. Num primeiro momento durante o percurso até o local de coleta foi ministrado um aula pela professora Helena S. R. Cabette, sobre procedimentos de coletas e instrumentos usados, como pincéis, pinças, extratores, puçá, frasco aspirador e guarda-chuva entomológico onde cada instrumento possui uma característica quanto ao ambiente eo tipo de coleta.
Observaram-se vários tipos de armadilhas, para borboletas e abelhas são usadas armadilhas com iscas, armadilhas de luz como a ESALQ e a Pensilvânia para a captura de insetos atraídos pela luz. Armadilhas de captura diurna como Pitfalls, rede Malaise e Moericke são úteis para uma série de espécies. Para a coleta aquática as armadilhas têm metodologias de uso variadas e são desenvolvidas para ambientes próprios de coleta, podendo ser destacado aqui os covos, rede em D, rede suber, rede de plâncton, redes Drift e dragas como a Elkman.
Para a fixação de invertebrados o fixador mais comum é álcool a 70%, existindo exceções como insetos aquáticos a concentração passa para 80 a 85%. Em Miriápodos, aracnídeos, crustáceos, moluscos e animais de corpo mole são usados baixa concentração de álcool, 30% a 40%. O formol é utilizado como fixador em organismos maiores como polvos, lulas corais e águas vivas. Outro fixador utilizado é o Dietrich em organismos com exoesqueleto ou concha sendo que o organismo permanece por 72 horas no Dietrich e logo após é transferido para álcool 70% com algumas gotas