identidade
I – Introdução
II – A consciência nos chimpanzés
III – A inteligência dos golfinhos
IV – Conclusão
V – Referências bibliográficas
I - Introdução Quase ninguém duvida hoje em dia que a consciência é , de algum modo , um produto do cérebro , um produto que está intimamente associado com o papel deste no comportamento e no processamento da informação . O dualismo cartesiano - a noção de que o cérebro e a mente estão essencialmente separados , embora capazes de comunicarem um com o outro - não tem actualmente nenhuns seguidores . Actualmente o debate principal está centrado em saber de que maneira se relaciona a consciência com o funcionamento do cérebro . Existem várias maneiras de tentar explicar como funciona o cérebro em relação com a consciência . Os funcionalistas contemporâneos hajam que não existem problemas de maior no estabelecer desta relação . Para estes será suficiente reunir uma grande quantidade de dados respeitantes às relações empíricas que associam acontecimentos ambientais , a função cerebral , a experiência consciente , o processamento da informação e o comportamento ; os dados daqui resultantes irão fornecer uma explicação de como a consciência se encaixa em todo o marco científico . Alguns cientistas , contudo - provavelmente a maioria que se reuniu num encontro realizado recentemente ( Março de 1993 ) - permanecem pouco convencidos de que realmente isto seja assim tão simples . O que faz falta é uma nova teoria que torne as relações entre os acontecimentos do cérebro e as experiências conscientes transparentes . Jeffrey A. Gray ( 1995 ) propõe um modelo novo que pretende ter esta qualidade e , que se pode resumir ao seguinte : os conteúdos da consciência consistem nos “outputs” de um sistema comparador ( Gray 1982a ; 1982b em Gray 1995 ) que possui a função geral de predizer , numa base momento a momento , o seguinte estado percebido do exterior , e determinar se os estados ( o predicto e o actual ) condizem ou