idade média

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O MARANHÃO E A FALSA EUFORIA DA ÉPOCA COLONIAL

Novas dificuldades no último quartel do Século XVIII (após a independência norte-americana); Brasil recupera alguns mercados para o açúcar; Baixíssima renda per capita; Maranhão e Pará isolados dos dois outros sistemas macroeconômicos; Pará: sistema extrativista florestal dos jesuítas, que sofre decadência com a ascensão de Pombal ao poder. Maranhão: alguma articulação pecuarista ao Nordeste. Único sistema de sucesso no final do século XVIII (algodão em substituição ao do sul dos EUA); Companhia de Comércio bastante capitalizada para a região foi criada por Pombal; Guerra de Independência dos EUA havia diminuído a oferta de algodão; Grande produção também de arroz (Maranhão); Escravos indígenas -> Escravos negros; Depressão nas outras regiões coloniais; Vinda da família real traz efêmero otimismo; Revolução Francesa -> Transtornos nas produções tropicais de suas colônias (Ex: açúcar e café no Haiti) Guerras Napoleônicas -> desarticulação do Império Espanhol; Crescimento do uso do algodão na indústria têxtil britânica; Prosperidade da pecuária até a independência. XVII. PASSIVO COLONIAL, CRISE FINANCEIRA E INSTABILIDADE POLÍTICA Invasões napoleônicas -> Contatos diretos com a maioria dos mercados; Tratados com a Grã Bretanha em 1810 – Limitação à autonomia brasileira, posição reforçada com novos tratados em 1827; Assunção da responsabilidade de parte da dívida externa portuguesa; Classe comerciante incipiente (e principalmente lusitana) frente a agroexportadores; Agroexportadores pressionam por livre mercado; Britânicos não se abriram aos produtos brasileiros, concorrentes de suas Antilhas; Luta com os britânicos para manutenção da escravidão. Diminuição do tráfico africano de escravos; Redução da autoridade central, problemas econômicos na Bahia, em Pernambuco e Maranhão, com queda

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