Idade media
Estagnação até o século X
Escassez endêmica – Baixa produtividade agrícola e artesanal: Baixa disponibilidade de consumo e retração do comercio e economia monetária.
Grandes propriedades eram poucas e as pequenas propriedades eram maioria e que mesmo aos poucos uniam-se às villas romanas. O senhor possuía um pedaço de terra onde eram construídas suas casas, celeiros, moinhos, oficinas, pastos, terras plantáveis e cedia, sobre embargos de proteção e auxilio, pequenas porções aos camponeses, que deviam fidelidade e servidão ao senhor, caso não conseguisse pagar a dívida e assim auxiliava também aos senhores que sentiam a falta da mão de obra.
O número de escravos era reduzido, segundo Bloch, por 3 razões: não haviam mais guerras, consequentemente menos presos; a igreja não permitia; o custo de um escravo pagão.
Colheitas seguras por se manter mais de um centro agrícola.
O artesanato era a produção de tudo possível, já que a primeira maneira roubava-lhe consumidores e mão de obra. Os materiais e ferramentas fornecidos pelo senhor quando nos campos e nas cidades acreditava-se existir apenas a subsistência até o ressurgimento do comercio com a burguesia.
O comercio se extingue com o oriente a partir da dominação mulçumana e o que objetiva que sem essa invasão não haveria a forte influência de Carlos Magno.
Uma villa realizava trocas com outras, pois havia a dificuldade da estocagem do excedente e geralmente eram realizadas feiras para oferecimento desses produtos.
A moeda é um instrumento de padronização dos valores que pode ser guardado para uso posterior, mas era de difícil utilização já que os valores dos bens eram definidos com valores de outros bens (era rara por que os bens eram raros).
O trabalho escravo praticamente desapareceu do norte