idade contemporanea
Lombarda defendia que o principal objetivo da contabilidade era a administração das entidades.Ressaltando que a administração de empresas ainda não se constituía em um ramo independente do conhecimento, nessa época. A contabilidade deixava de se limitar à apuração dos saldos das contas e passava a se preocupar em como gerir as empresas.
Na escola Toscana fundava-se no estudo das relações jurídicas entre os proprietários da empresa, os correspondentes (terceiros que negociavam com a empresa) e os agentes consignatários (empregados a quem eram confiados os valores da empresa). Segundo a escola Veneziana, o objetivo da contabilidade seria o controle das empresas. Tal controle poderia ser anterior ao fato econômico (contratos, por exemplo), concomitante (vigilância sobre os empregados, por exemplo) ou posterior (balanço patrimonial, por exemplo). O controle poderia ainda ser ordinário (quando parte da rotina da empresa) ou extraordinário (quando ocorresse de forma excepcional).
Entre 1950 e 1980, foram muito utilizadas as máquinas contábeis, que eram máquinas mecânicas projetadas para o recolhimento e o armazenamento das informações referentes às atividades das empresas, por meio de fichas e cartões perfurados. Entraram em desuso com o advento dos computadores pessoais. A contabilidade brasileira, que inicialmente havia adotado as escolas europeias, passou a adotar a escola estadunidense na segunda metade do século XX, devido ao poderio econômico incontestável dos Estados Unidos. Três marcos dessa mudança na contabilidade