Id Ego e Superego (Filosofia)
Id
Ego e
Superego
Realizado pelos alunos do 2º A:
Ana Carolina – 05
Bruno Aguiar – 09
Kayane Gonçalves – 23
Pontal do Paraná – PR
2015
Introdução
Sigmund Freud (1856 – 1939) é o grande nome por trás da Psicanálise, a revolução no estudo da mente humana.
Sigmund perturbou o sono do mundo com seus trabalhos e teorias. Antes dele o inconsciente nem sequer era conhecido, depois dele o inconsciente ‘dominou’ o comportamento humano.
Finalmente a parte submersa da geleira, que é a mente humana, foi descoberta, porém, ela está longe de ser totalmente compreendida.
Em uma dessas suas teorias, mais precisamente na obra “O Ego e o Id” (1923), Freud divide a psique humana em três partes: o Id (‘Es’, ‘Isso’); o Ego (‘Ich’, ‘Eu’) e o Superego (‘Überich’, ‘Supereu’).
A mente, dividida em Id, Ego e Superego, revela-se uma caixinha de surpresas nas mãos de Freud.
Essas são partes formadoras da personalidade, e cada uma será abordada neste trabalho.
Id
O Id pode ser compreendido como o impulso momentâneo, nossa fonte de energia psíquica. Por ser controlado pelo princípio do prazer, ele exige satisfação imediata desses impulsos. Ele é irracional, inconsciente, e está fortemente ligado ao libido (impulso sexual).
Está conosco desde o nascimento, mas ao crescermos, seus desejos são frequentemente reprimidos.
"(...) é a parte obscura, impenetrável, da nossa personalidade, (...)", (Freud - 1932)
Ego
Podemos dizer que Ego é o controlador do Id, essa é a parte consciente, embora ele ainda tenha elementos inconscientes, pois evoluiu do Id.
Ele é racional, movido pelo princípio da realidade. Ele tem que se equilibrar constantemente em uma corda bamba, tentando não se deixar dominar nem pelos desejos insaciáveis do Id, nem pelas exigências extremas do Superego.
Não é à toa que Ego significa ‘eu’, pois essa é parte que geralmente mostramos para as pessoas, o nosso ‘Eu’ que pensa antes de agir.
Por esse motivo, segundo