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UNIDADE III
APRESENTAÇÃO DE DADOS EM TABELAS
3.1. INTRODUÇÃO
Todo estudo ou experimento produz um conjunto de dados cujo tamanho pode variar desde poucas medidas a um número muito grande de observações. No entanto, um conjunto completo de dados nem sempre permite compreender as informações neles contidas.
Define-se dados brutos como a massa de dados tal qual resulta após a fase de apuração ou reunião deles. É evidente que a visualização de qualquer característica da amostra ou da população que originou a amostra é extremamente difícil, visto que os dados brutos geralmente seguem um padrão aleatório de ordem.
Uma forma inicial de organizar os dados brutos seria o ordenamento dos mesmos em ordem crescente ou decrescente, dependendo da finalidade do estudo estatístico. O conjunto de dados da amostra devidamente ordenados é denominado de rol.
A estatística engloba os métodos que permitam extrair dos dados disponíveis as informações necessárias para compreender o que representam. Esses métodos podem ser: tabelas, gráficos ou medidas-resumo numéricas (também denominadas de estatísticas), alguns mais apropriados que outros, dependendo principalmente do tipo de dados observados.
3.2. AS TABELAS E SEUS COMPONENTES
Uma tabela é um meio muito eficiente e simples de se organizar ou resumir um conjunto de observações, facilitando a compreensão e a interpretação dos dados, auxiliando o entendimento e o relacionamento entre as variáveis representadas.
Na construção de tabelas, os dados são apresentados em colunas (verticais) e linhas
(horizontais), conforme a classificação dos resultados da pesquisa.
Como regras gerais para construção das tabelas, recomendam-se:
1. A tabela deve ser simples (clara e objetiva) e auto-explicativa.
2. Nenhuma casa (célula) da tabela deve ficar em branco, contendo sempre um número ou um sinal (símbolo).
3. Quando for necessário, o arredondamento dos números que compõem a tabela deve ser efetuado segundo os critérios