Humor como vantagem competitiva
Conviver todos os dias com aquele tipo sempre de mal com a vida, ainda que extremamente competente não é nada fácil. Você conhece alguém assim? Ou pior você é alguém desse tipo?
Dá para agüentar uma pessoa que vive de cara feia, reclamando da vida e dizendo que tudo vai dar errado?
Ninguém quer ficar perto! Bom humor não custa nada e faz bem à pele e à saúde. Além do mais, atrai amigos e clientes. Evita até gripes e resfriados!
Há alguns anos, afirmar que existia uma vinculação direta entre o humor e a boa saúde era quase uma heresia para a ciência. Hoje em dia, a medicina em geral e a psiquiatria, em particular, estudam muito a importância do bom humor, dos bons sentimentos e da afetividade sadia na qualidade de vida e na saúde global da pessoa.
Cada vez mais os profissionais de saúde estão sugerindo a "terapia do riso", que ensina às pessoas como rir abertamente de coisas que normalmente não são engraçadas, e a enfrentar situações difíceis usando o humor. Seguindo o exemplo real do engraçado Dr. Patch Adams (interpretado por Robin Williams no filme "Patch Adams - O amor é contagioso"), os médicos e psiquiatras estão se tornando mais conscientes dos benefícios terapêuticos da risada e do humor. Isto se deve, em parte, ao crescente grupo de estudiosos do humor e da risada (500 acadêmicos de diferentes disciplinas pertencem a International Society for Humor Studies). Já na década de 1940, Flanders Dumbar, professor de Medicina na Universidade de Colômbia nos Estados Unidos e editor Revista Psychosomatic Medicine descrevia algumas características de humor e comportamento do paciente coronariano. Dizia que existia, entre os pacientes coronarianos, grande número de pessoas compulsivas, com tendência ao trabalho contínuo, hiperativos, que desprezavam as férias e não dividiam responsabilidades, além de negarem estar eventualmente emocionadas ou depressivas.
O filosofo John Morreall afirma que "A pessoa que tem